Acusação de racismo na Arena do Corinthians: relembre outros casos como o do preparador do Universitario

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A prisão preventiva de Sebastián Avellino Vargas, preparador físico do Universitario-PER, não é o primeiro caso no qual uma pessoa é acusada de supostamente ter cometido atos racistas na Neo Química Arena. A casa do Corinthians já foi palco de outros dois casos desde 2022.

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    FASE DE GRUPOS LIBERTADORES 2022

    Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Boca Juniors, pela fase de grupos da Libertadores 2022, Leonardo Ponzo, torcedor da equipe argentina, imitou um macaco em direção à torcedores corintianos durante o intervalo.

    Pozo sequer chegou a ficar preso preventivamente, pagou fiança de R$3 mil e foi liberado para voltar à Argentina. Um mês depois, a Conmebol multou o Boca Juniors em 30 mil dólares (R$ 144 mil, na cotação da época) por conta de gestos racistas feito pelo torcedor.

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    OITAVAS DE FINAL LIBERTADORES 2022

    Corinthians e Boca Juniors se reencontraram nas oitavas de final da Libertadores 2022, e no confronto de ida, na Neo Química Arena, dois torcedores da equipe argentina, um residente na Argentina e outro no Brasil, imitaram um macaco em direção à torcida corintiana e foram presos.

    Sebastian Palazzo, que mora na Argentina, foi liberado no dia seguinte após pagar R$20 mil em fiança Já José Rolambo Lisa Ragga ficou cerca de 15 dias detido, mas foi dispensado de pagar fiança pois a Justiça entendeu que o argentino comprovou não ter como fazer o pagamento.

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    PREPARADOR FÍSICO DO UNIVERSITARIO

    Sebastián Avellino foi preso em flagrante na madrugada do dia 12 de julho. O preparador físico da equipe peruana foi acusado de ter feito gestos racistas em direção à torcida do Corinthians logo após a vitória dos brasileiros na Copa Sul-Americana. Ele foi preso preventivamente com base no depoimento de dois torcedores corintianos e uma gandula da partida. O preparador físico teve negado habeas corpus.

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