Saída de medalhões do Corinthians mexe com comando do vestiário

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As saídas de Cássio, novo goleiro do Cruzeiro, e Paulinho, que se despediu do Corinthians após coletiva realizada na manhã desta quarta-feira (29), abrem uma lacuna no vestiário. Ao lado de Fagner, a dupla era responsável por vestir a braçadeira de capitão e liderar o clube, seja dentro ou fora de campo.

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    Sem a presença dos veteranos no dia a dia, a equipe comandada por António Oliveira terá que formar novas referências, mesmo que os principais candidatos tenham pouca experiência como atletas do Corinthians.

    Questionado a respeito do tema, Paulinho afirmou que existem jogadores no atual elenco com perfil de liderança e indicou alguns nomes para assumir essa responsabilidade.

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    Dentro de um grupo, pode-se formar vários (líderes). Mas eu vejo o Raniele, o próprio Garro. O Fagner, que é uma referência dentro do clube, é uma liderança. Ele é uma liderança na forma que vive a vida. O próprio Carlos Miguel pode surgir para isso. Liderança é normal surgir, mas não tem que ser forçada. Liderei calado nos últimos anos porque outros faziam melhor


    explicou Paulinho

    Mesmo com o futuro incerto no clube, o lateral-direito Fagner será responsável por conduzir essa reformulação no vestiário da equipe. Com contrato até o fim da temporada, o jogador negocia sua permanência com a diretoria corintiana, mas as partes ainda não chegaram a um acordo.

    O técnico António Oliveira é um dos principais responsáveis por fazer lobby pela permanência do lateral-direito. Para o treinador português, o jogador tem que ser preservado.

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    – Todos nós gostávamos muito do Cássio, mesma situação com o Paulo. As novas lideranças emergem. Como eu falei, elas não são impostas. Esse grupo não tem essa dificuldade, é um plantel de gente que gosta de aprender uns com os outros. Agora, sem Cássio e Paulinho, quero que preservem o Fagner. Ouço muito, mas é uma pessoa extraordinária, que se entrega de corpo e alma. Na minha opinião é top 3 do Brasil na posição. É um ídolo do clube por tudo o que já viveu e pelo respeito que tem do grupo – disse António Oliveira.

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